A disfunção erétil (DE) é um tema delicado para muitos casais, mas é uma realidade que precisa ser abordada de maneira franca e compreensiva.

Embora a condição afete diretamente o homem, os impactos emocionais e psicológicos também atingem profundamente a mulher que convive com ele. Muitas vezes, as parceiras ficam sem saber como ajudar, sentem-se frustradas ou até inseguras. No entanto, é possível que ambos passem por esse processo de forma mais leve e com qualidade de vida, especialmente com o apoio dos tratamentos disponíveis.

Sob a perspectiva da mulher

É comum que, quando o homem passa a enfrentar problemas com ereção, a mulher também sinta que algo mudou na relação. A disfunção erétil não afeta apenas a performance sexual; ela pode impactar a comunicação e a intimidade no casal.

A parceira pode sentir que o problema é causado por uma falta de atração ou conexão emocional, o que nem sempre é verdade. Na maioria dos casos, a DE tem causas físicas e psicológicas que vão muito além da relação em si.

Compreender que a disfunção erétil não é uma “falha” de ninguém, mas sim uma condição médica, é o primeiro passo para enfrentar esse desafio de forma construtiva.

Principais causas da disfunção erétil

As causas da disfunção erétil podem ser físicas ou psicológicas, e muitas vezes envolvem uma combinação de ambos os fatores. Para as parceiras, é importante entender que a origem do problema muitas vezes está relacionada à saúde geral do homem. Algumas das causas mais comuns incluem: doenças cardiovasculares, diabetes, desequilíbrios hormonais e problemas psicológicos como ansiedade, estresse e depressão.

Para as mulheres, é essencial compreender que a disfunção erétil pode ser um sinal de que algo mais está acontecendo com a saúde do parceiro. Cuidar do bem-estar geral e incentivar a busca por ajuda médica são atitudes que fortalecem a relação.

Tratamentos disponíveis

Felizmente, hoje existem vários tratamentos eficazes para a disfunção erétil, e a participação da parceira pode fazer uma grande diferença no processo de recuperação do homem.

Ao manter um diálogo aberto e de apoio, é possível buscar soluções juntos, sem que o homem sinta que precisa lidar com isso sozinho. Aqui estão alguns dos tratamentos mais utilizados:

  1. Medicação oral: Medicamentos como o sildenafil (Viagra) e o tadalafil (Cialis) são amplamente usados para melhorar o fluxo sanguíneo para o pênis, ajudando a facilitar a ereção. Esses medicamentos são bastante eficazes para a maioria dos homens.
  2. Terapia psicológica: Se a DE tem um componente psicológico importante, a terapia com um psicólogo ou sexólogo pode ajudar o homem a superar a ansiedade de desempenho ou tratar questões emocionais subjacentes. A participação da parceira em sessões de terapia de casal pode ajudar a melhorar a comunicação e a confiança.
  3. Dispositivos e cirurgias: Em casos mais graves ou quando os tratamentos convencionais não funcionam, há a opção de próteses penianas ou outros dispositivos que podem ajudar a restaurar a função erétil. A decisão de seguir esses tratamentos envolve discussões entre o casal, para que ambos se sintam confortáveis com a solução escolhida.
  4. Mudanças no estilo de vida: Parar de fumar, perder peso e adotar uma dieta mais saudável são fatores que também podem melhorar a disfunção erétil. A prática de exercícios regulares, assim como a redução do consumo de álcool, são hábitos que trazem benefícios à saúde geral e podem auxiliar no tratamento.

Conclusão

A disfunção erétil, embora desafiadora, pode ser enfrentada com união, compreensão e apoio mútuo. O papel da parceira nesse processo é essencial para garantir que o homem não se sinta isolado e para ajudar a preservar a qualidade de vida no relacionamento.

Ao buscar juntos as melhores soluções, seja através de tratamentos médicos ou de mudanças no estilo de vida, o casal pode superar essa fase e fortalecer ainda mais seus laços.

No CBU, oferecemos uma abordagem completa para o tratamento da disfunção erétil, desde diagnósticos precisos até as terapias mais avançadas. A jornada para recuperar a vida sexual pode ser mais tranquila quando há apoio e acesso ao que há de melhor em tratamentos.

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